quinta-feira, 2 de junho de 2011

Falando mais sobre o medo.


Como dito anteriormente nossa aprendiz não sabia andar de bicicleta em virtude de um trauma  que ela sofrerá aos 10 anos de idade, vendo sua irmã mais velha sofrer uma queda e assim lesionando o punho. Apos esse acontecimento ela vira tentar andar, mais por causa de sua lembrança sobre a Irma acabava associando o que tinha acontecido com o que poderia acontecer com ela e mesmo com a ajuda do pai chegou a tentar algumas vezes mais logo abandonou a bicicleta por conta desse trauma. Como Cezario diz emoções negativas tendem a produzir efeitos (fisiológicos e sentimentais) indesejáveis para o organismo, como efeito, o indivíduo procura evitar essas emoções. A região do cérebro responsável por armazenar memórias emocionais, atuando de modo associativo, fazendo comparações das situações atuais com as situações passadas é a amígdala (Para maiores informações consulte http://www.alessandrofazolo.com/didatico/roteiros/emocao.pdf).

Fisiologicamente esse medo está relacionado com o sistema neuroendócrino, que segundo Powers (2000) são ambos os sistemas trabalhando em conjunto para manter a homeostasia e o termo resposta neuroendócrina. Provocando uma reação em cadeia no cérebro que tem como início um estímulo de estresse e termina com a liberação de compostos químicos. Esta reação ocorre devido ao sistema nervoso simpático que ainda segundo Powers (2000) é responsável pela aceleração dos batimentos cardíacos, pelo aumento da pressão arterial, concentração de açúcar no sangue e pela ativação do metabolismo geral do corpo, liberando o hormônio adrenalina que é um dos responsáveis pelos fortes estímulos emocionais, gerando um nível intenso de fadiga em curto período de tempo em nossa aprendiz.

Bibliografia:
Scott K. Powers, 2000- Fisiologia do Exercício




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